Sabe aquela dúvida incessante sobre sexo, que fica martelando em nossa cabeça?? Pois então, chegou o blog q vai ajudar você a tirar todas as suas dúvidas sobre a area. Nosso blog é educativo e informativo, não tem interesse pornografico nem financeiro. Todos os comentarios que forem considerados de ordem prejudicial serão deletados. Esse é um lugar pra você, aprender e compartilhar expêriencias. MODERAÇÃO DO BLOG POR: Dj Thiago Spíndola MSN>sexologiaonline@gmail.com
quinta-feira, 25 de junho de 2009
METODOS CONTRACEPTIVOS
A contracepção talvez seja a principal preocupação das mulheres em idade fértil, em todo o mundo. Para percebermos isso, basta analisarmos a alta taxa de gravidezes não planejadas. Os métodos contraceptivos, ainda hoje, são temas de várias polêmicas e a maioria das mulheres, e também dos homens, ainda têm muitas dúvidas a respeito.
Não adianta saber da existência dos diferentes métodos, é essencial o conhecimento de seu funcionamento, sua eficácia, vantagens e desvantagens. O desconhecimento desses fatores leva ao seu uso inadequado, com o risco de uma gravidez indesejada.
É importante que se tenha em mente que antes de optar por um método contraceptivo específico, é recomendável que se consulte um ginecologista, que será capaz de avaliar seu caso, já que nem todas as mulheres podem usar todos os métodos disponíveis. Ou seja, existem algumas contra-indicações. Além do mais, durante a consulta, o médico esclarecerá suas dúvidas e discutirá com você o melhor método indicado.
Os métodos contraceptivos são classificados em cinco grupos:
• Métodos comportamentais;
• Métodos de barreira;
• Dispositivos intra-uterinos;
• Contracepção hormonal;
• Contracepção cirúrgica.
Vamos agora falar um pouco sobre cada um deles.
Métodos Comportamentais
Esses métodos baseiam-se na observação das características do ciclo menstrual, com abstinência sexual durante alguns períodos. Requerem que a mulher esteja sempre atenta aos sinais e seja capaz de reconhecê-los adequadamente, já que podem ocorrer variações importantes. Geralmente, calcula-se a data provável da ovulação e faz-se a abstinência por 4 dias antes e três dias depois dessa data, período de maior fertilidade da mulher. A importância principal desse grupo de métodos é para as mulheres com impedimento religioso ou cultural aos outros métodos.
Esses métodos apresentam baixa eficácia, alteram o comportamento do casal, dependem de motivação e aprendizado e não protegem contra doenças sexualmente transmissíveis/AIDS.
1. Tabelinha, Ritmo, Ogino Knaus
A famosa tabelinha é bastante utilizada, ainda hoje. Consiste no cálculo do provável dia da ovulação e na abstinência sexual por 7 dias, nessa época. Esse método, porém, só deve ser utilizado por mulheres que tenham os ciclos menstruais regulares e que ovulem sempre no 14º dia do ciclo. Para sua aplicação, devem ser observados os ciclos por pelo menos 6 meses, antes do início.
O modo de usar é bastante simples. Você pega a data provável da próxima menstruação e subtrai dela o número 14. O resultado é o dia provável da ovulação. Agora basta contar 4 dias antes e 4 dias depois. Durante esse tempo, o casal não deve ter relações sexuais. Vamos dar um exemplo:
Vamos supor que o primeiro dia de sua próxima menstruação será no dia 20. Bom, agora subtraímos 14 de 20 (20-14=6). A data provável da menstruação é dia 6. Subtraímos 4 dias e somamos 4 dias a essa data. Assim, a abstinência deve ser feita do dia 2 ao dia 10.
2. Temperatura Basal
Baseia-se no fato de que após a ovulação ocorre um aumento da temperatura corporal, em 0,3-0,8ºC, por três dias. Antes de iniciar o uso desse método, a mulher deve ter um período de alguns meses, no qual ela avaliará sua temperatura todos os dias e anotará em um gráfico, o que ajudará na determinação do padrão de elevação da temperatura. Para isso, todos os dias, ao acordar, antes mesmo de se levantar e antes de escovar os dentes, a mulher mede a temperatura com termômetro colocado debaixo da língua, anotando o valor em um gráfico. Após a determinação do padrão de aumento da temperatura, o método funciona da seguinte maneira: o casal deve fazer abstinência sexual durante toda a primeira parte do ciclo (ou seja, depois da menstruação) até três dias depois que a temperatura aumentou.
3. Muco cervical, Billings
Com este método, a mulher tenta prever o período fértil por meio da análise do muco proveniente do colo uterino. Logo depois da menstruação, existe um período em que a vagina permanece muito ressecada, e o muco vai aumentando aos poucos e vai se tornando mais escorregadio e elástico (a mulher consegue fazer um "fio" com o muco, abrindo os dedos). Ele fica mais elástico na época da ovulação. Assim, o casal deve fazer abstinência desde o período em que existe pouco muco até três dias depois da data de maior elasticidade.
4. Método Sintotérmico
É o uso conjunto dos três métodos anteriores. Aumenta a eficácia.
5. Ejaculação extravaginal (coito interrompido)
Consiste na retirada do pênis da vagina, antes da ejaculação. Não é um método recomendado, pois leva a um ato sexual incompleto e a ansiedade no casal. O índice de falha é alto porque muitos homens não conseguem controlar o momento da ejaculação e, além disso, o líquido seminal eliminado antes da ejaculação também contém espermatozóides. O uso constante desse método pode favorecer o desenvolvimento de dor pélvica na mulher, pois como ela não tem orgasmo há uma vasodilatação com acúmulo de sangue na região da pelve. Outro problema associado a esse método é que ele pode gerar, no homem, ejaculação precoce e disfunção erétil (impotência).
sexta-feira, 19 de junho de 2009
PILULA DO DIA SEGUINTE
Os Estados Unidos decidiram liberar o uso da pílula do dia seguinte para garotas a partir dos 17 anos. Elas poderão comprar o medicamento sem prescrição médica em farmácias.
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No entanto, se um casal tiver relação sexual sem utilizar um método contraceptivo, ou se o método falhar (por exemplo, a camisinha estourar), e a mulher não quiser engravidar, o que ela pode fazer?
Nos EUA, em 24 de agosto de 2006, o FDA (que regulamenta a fabricação de remédios nos EUA) aprovou a venda sem receita de uma pílula do dia seguinte para mulheres com 18 anos ou mais. O nome genérico desse contraceptivo é Levonorgestrel. Ele também é conhecido pelo nome de Plano B. Essa versão da pílula foi aprovado nos EUA em 1999, mas sem poder ser vendida sem receita. Também foi em 1999 que esse método chegou ao Brasil.
AP Photo/Findlay Kember Uma dose de duas pílulas do dia seguinte |
O sistema reprodutor feminino é extremamente complexo e o ciclo menstrual envolve diversos hormônios diferentes. Eis uma versão simplificada de como ele funciona:
- Logo após o término do ciclo da mulher, a glândula hipófise (também chamada de pituitária) inicia o ciclo mensal secretando FSH, ou hormônio folículo-estimulante. Esse hormônio "avisa" os ovários quando é o momento certo para preparar um folículo para a ovulação.
Imagem cedida por Especialistas em Reprodução da Geórgia
Um óvulo fertilizado - O folículo se desenvolve e começa a produzir o estrógeno. Ele faz com que o revestimento uterino aumente para que esteja pronto para aceitar o óvulo fertilizado.
- Logo antes da ovulação, os ovários também secretam progesterona e isso continua ocorrendo por aproximadamente duas semanas.
- O hipotálamo e a glândula hipófise (pituitária) regulam o nível de estrógeno presente no sangue. Quando esse nível estiver suficientemente alto, a glândula hipófise libera o Hormônio Luteinizante (LH). Esse hormônio "avisa" o folículo para lançar o óvulo na Trompa de Falópio. O esperma pode fertilizar o novo óvulo na trompa no período de 24 horas.
- Se o esperma fertilizar o óvulo durante esse período e as condições estiverem favoráveis, o óvulo fertilizado será implantado no revestimento uterino preparado e a mulher estará grávida. Caso não ocorra a fertilização ou se algo evitar a implantação, a mulher não irá engravidar e, após duas semanas da ovulação, irá começar a menstruar. Dessa forma, o ciclo se repete.
Você poderá ver essa descrição de que uma droga (um medicamento) pode apresentar menos risco em alguns casos.
- Ele pode matar todos os espermas após a ejaculação.
- Ele também pode evitar que o óvulo fertilizado seja implantado no útero.
- Além disso, ele pode prevenir ou atrasar o lançamento do óvulo. O Levonorgestrel faz esse terceiro caminho.
Embora os cientistas não tenham total certeza de que isso funcione, eles acreditam que o levonorgestrel evite a gravidez por interromper o processo de ovulação ou interromper a capacidade do esperma e do óvulo de se encontrarem nas Trompas de Falópio. Alguns dizem que a droga pode evitar que o óvulo fertilizado também seja implantado, talvez fazendo com que o revestimento uterino fique menos receptivo ao óvulo.
O Levonorgestrel faz isso ao interromper o ciclo hormonal natural. Ele contém uma forma sintética de progesterona em alta dose (os comprimidos normais de controle de natalidade apresentam dosagem menor). Altas doses de progesterona no Plano B interrompem o ciclo evitando que a fertilização ou a implantação do embrião, também chamada de nidação, aconteça.
Caso a ovulação já tenha ocorrido, o Levonorgestrel será menos eficaz. Por isso é importante utilizar a pílula o quanto antes após uma relação sexual sem proteção. Quando o óvulo fertilizado for implantado, a pílula não terá efeito.
Devido a todas essas variáveis, a pílula não é 100% eficaz. No entanto, em estudos clínicos, foi observada uma eficácia de 89%.
MODERADORES - APRESENTAÇÃO
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Thiago Spíndola